O GRUPO CAMINHANDO DE TEATRO foi
fundado no dia 15 de maio de 1982, na cidade de Joinville, Santa Catarina, por
Jairo Maciel.
Inicialmente, o grupo optou por uma dramaturgia para crianças e sua primeira montagem em 1983, foi DIBIDI A PROCURA DE AMIGOS (texto e direção de Jairo Maciel), o espetáculo ficou um ano em cartaz.
Em 1984, o grupo montou a peça ecológica, UM LUGAR IDEAL, ficou em cartaz por dois anos.
Em 1985 o grupo montou o espetáculo TREM DA IMAGINAÇÃO, esta peça ficou em cartaz por 18 anos (1985-2003). Em 1987, o grupo montou a peça DE OLHOS FECHADOS, de João Vianey, tendo como assistente de direção, Oséas Resende.
Ainda em 1987, o grupo montou a premiadíssima peça de Vladimir Capella, COMO A LUA, também com assistência de direção de Oséas Resende.
Em 1988, o grupo decide fixar residência em São Paulo. Depois de algumas dificuldades, em 1990, parte do elenco vai residir em Nova-York. Com isso o grupo assumiu umas férias forçadas e involuntárias.
A partir de 1995, o grupo retorna suas atividades no Brasil e rediscute sua filosofia de apenas desenvolver linguagens destinadas as crianças. Dessa data em diante o grupo diversificou sua linguagem e isso se viu na montagem de 1995, BAILEI NA CURVA, de Júlio César Conte. Dando continuidade a esta filosofia, ainda em 1995, o grupo montou a peça AS AVENTURAS DE PEDRO MALZARTE de Maria Helena Khunner. Em 1996, o grupo montou a peça NA HORA DA COLHEITA, adaptação do conto da escritora Silvia Manzano, prêmio destaque no festival Curta Teatro no Sesi, Sorocaba. Em 1997, o grupo montou a peça PALHAÇOS, de Timonchenco Whebbi, ficando em cartaz por dois anos em São Paulo e interior, também se apresentou em várias cidades de Santa Catarina.
Durante a Mostra Fotográfica de Sebastião Salgado, o grupo montou a peça A TERRA PROMETIDA, texto e direção Jairo Maciel, e o palco das apresentações foi a Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato.
Num trabalho em conjunto com o Grupo Tanga de Couro em 2000, Jairo Maciel dirigiu DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA, de Plínio Marcos ficando em cartaz no Teatro Orion, casa de sexo explícito na região da boca do lixo. Apresentações à meia noite (sucesso de público alternativo e bilheteria). Espetáculo este, com ampla divulgação na mídia de São Paulo.
Ainda em 2000, o grupo retorna com a peça para crianças TREM DA IMAGIANÇÃO, cuja estreia se deu no teatro Alfredo Mesquita; depois circulando por Escolas da Rede Estadual e Municipal, em ONGs com apresentações filantrópicas.
Dando continuidade em ocupar espaços alternativos na cidade de São Paulo, em 2001, o Grupo Caminhando montou a peça QUERELLE, O ANJO DA SOLIDÃO, adaptação e direção de Jairo Maciel, a partir do romance de Jean Genet, ficando em cartaz no Cine Teatro Studio 720, casa de sexo explicito também na região da boca do lixo. (sucesso de público alternativo e bilheteria), mas um espetáculo com ampla divulgação na mídia de São Paulo.
Em 2002, o grupo monta DONA MARIA, A LOUCA, texto de Antônio cunha, neste trabalho Marisa Hipólito, primeira atriz com deficiência visual formada em uma escola de teatro passa a fazer parte do elenco do grupo. O espetáculo ficou em cartaz por sessenta dias no Teatro Itália. Em 2003 se apresentou no Teatro Municipal “Brás Cubas” na cidade de Santos/SP. Retornou em 2006 em um espaço alternativo, no Studio 184 (hoje Heleny Guariba), na Praça Roosevelt – região central de São Paulo, ficando cartaz por vinte e seis meses. Em 2007 participou da I MOSTRA PAULISTA DE MONÓLOGOS, no Espaço do Grupo Redimunho de Teatro. Em 2008 participou do FESTIVAL DE MONÓLOGOS da cidade de Mogi das Cruzes/SP. Durante o ano de 2011, se apresentou no Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal, em 2012, participou da Mostra de Teatro Sobre Os Direitos Humanos com apoio da Câmera de Vereadores e como convidado se apresentou na cidade de Sumaré, interior de São Paulo, durante o I Congresso político do CONLUTAS.
Em 2013, o Grupo iniciou seu mais novo projeto: A Mancha Roxa de Plínio Marcos, o espetáculo estreou no dia 22 de junho, tendo como local o Teatro Studio Heleny Guariba no número 184 da Praça Roosevelt, ficamos seis meses em cartaz.
Hoje, com 34 anos de existência o grupo computa em seu currículo três espetáculos: "Pedaços de mim", que busca revelar dentro do complexo universo humano, a faceta do "ser mulher" (espetáculo em processo de montagem). Pretende continuar circulando e se apresentando com “DONA MARIA, A LOUCA” e “O CIRCO DA RUA” (espetáculo de clowns em processo).
Inicialmente, o grupo optou por uma dramaturgia para crianças e sua primeira montagem em 1983, foi DIBIDI A PROCURA DE AMIGOS (texto e direção de Jairo Maciel), o espetáculo ficou um ano em cartaz.
Em 1984, o grupo montou a peça ecológica, UM LUGAR IDEAL, ficou em cartaz por dois anos.
Em 1985 o grupo montou o espetáculo TREM DA IMAGINAÇÃO, esta peça ficou em cartaz por 18 anos (1985-2003). Em 1987, o grupo montou a peça DE OLHOS FECHADOS, de João Vianey, tendo como assistente de direção, Oséas Resende.
Ainda em 1987, o grupo montou a premiadíssima peça de Vladimir Capella, COMO A LUA, também com assistência de direção de Oséas Resende.
Em 1988, o grupo decide fixar residência em São Paulo. Depois de algumas dificuldades, em 1990, parte do elenco vai residir em Nova-York. Com isso o grupo assumiu umas férias forçadas e involuntárias.
A partir de 1995, o grupo retorna suas atividades no Brasil e rediscute sua filosofia de apenas desenvolver linguagens destinadas as crianças. Dessa data em diante o grupo diversificou sua linguagem e isso se viu na montagem de 1995, BAILEI NA CURVA, de Júlio César Conte. Dando continuidade a esta filosofia, ainda em 1995, o grupo montou a peça AS AVENTURAS DE PEDRO MALZARTE de Maria Helena Khunner. Em 1996, o grupo montou a peça NA HORA DA COLHEITA, adaptação do conto da escritora Silvia Manzano, prêmio destaque no festival Curta Teatro no Sesi, Sorocaba. Em 1997, o grupo montou a peça PALHAÇOS, de Timonchenco Whebbi, ficando em cartaz por dois anos em São Paulo e interior, também se apresentou em várias cidades de Santa Catarina.
Durante a Mostra Fotográfica de Sebastião Salgado, o grupo montou a peça A TERRA PROMETIDA, texto e direção Jairo Maciel, e o palco das apresentações foi a Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato.
Num trabalho em conjunto com o Grupo Tanga de Couro em 2000, Jairo Maciel dirigiu DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA, de Plínio Marcos ficando em cartaz no Teatro Orion, casa de sexo explícito na região da boca do lixo. Apresentações à meia noite (sucesso de público alternativo e bilheteria). Espetáculo este, com ampla divulgação na mídia de São Paulo.
Ainda em 2000, o grupo retorna com a peça para crianças TREM DA IMAGIANÇÃO, cuja estreia se deu no teatro Alfredo Mesquita; depois circulando por Escolas da Rede Estadual e Municipal, em ONGs com apresentações filantrópicas.
Dando continuidade em ocupar espaços alternativos na cidade de São Paulo, em 2001, o Grupo Caminhando montou a peça QUERELLE, O ANJO DA SOLIDÃO, adaptação e direção de Jairo Maciel, a partir do romance de Jean Genet, ficando em cartaz no Cine Teatro Studio 720, casa de sexo explicito também na região da boca do lixo. (sucesso de público alternativo e bilheteria), mas um espetáculo com ampla divulgação na mídia de São Paulo.
Em 2002, o grupo monta DONA MARIA, A LOUCA, texto de Antônio cunha, neste trabalho Marisa Hipólito, primeira atriz com deficiência visual formada em uma escola de teatro passa a fazer parte do elenco do grupo. O espetáculo ficou em cartaz por sessenta dias no Teatro Itália. Em 2003 se apresentou no Teatro Municipal “Brás Cubas” na cidade de Santos/SP. Retornou em 2006 em um espaço alternativo, no Studio 184 (hoje Heleny Guariba), na Praça Roosevelt – região central de São Paulo, ficando cartaz por vinte e seis meses. Em 2007 participou da I MOSTRA PAULISTA DE MONÓLOGOS, no Espaço do Grupo Redimunho de Teatro. Em 2008 participou do FESTIVAL DE MONÓLOGOS da cidade de Mogi das Cruzes/SP. Durante o ano de 2011, se apresentou no Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal, em 2012, participou da Mostra de Teatro Sobre Os Direitos Humanos com apoio da Câmera de Vereadores e como convidado se apresentou na cidade de Sumaré, interior de São Paulo, durante o I Congresso político do CONLUTAS.
Em 2013, o Grupo iniciou seu mais novo projeto: A Mancha Roxa de Plínio Marcos, o espetáculo estreou no dia 22 de junho, tendo como local o Teatro Studio Heleny Guariba no número 184 da Praça Roosevelt, ficamos seis meses em cartaz.
Hoje, com 34 anos de existência o grupo computa em seu currículo três espetáculos: "Pedaços de mim", que busca revelar dentro do complexo universo humano, a faceta do "ser mulher" (espetáculo em processo de montagem). Pretende continuar circulando e se apresentando com “DONA MARIA, A LOUCA” e “O CIRCO DA RUA” (espetáculo de clowns em processo).
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